Peças para o próximo leilão

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  • Alexandre Rapoport (Rio de Janeiro, 1929), "O equilibrista", Xilogravura em duas cores impressa sobre papel. Tiragem - exemplar -  HC (Hors du comerce). Assinado. datado 1971.  Med. 57 x 38 cm. 73 x 54 cm (moldura); Presença de pontos de acidez. A gravura está "solta" debaixo do vidro da moldura. Marcas do tempo. No estado. Rio de janeiro/ RJ.
  • Zaven Paré - Eric Zavenne Paré (1961, Bordj El Kiffan, Argélia),  "Pan ! Reveil Matin",Técnica mista sobre filtro de papel para coar café. Assinado e datado 1996 no verso. med 17 x 34 cm (MI); 29  x 46  cm (ME). Marcas do tempo. No estado. Coleção particula Rio de Janeiro/RJ. Nota: Zaven Paré é um artista francês de novas mídias que nasceu em 1961.Pintor para fabricação estatal de tapeçaria de Beauvais em 1987, trabalhou para a Manufacture des Gobelins N.I.M.E.S. projeto sobre a substituição do gabinete de Chevreul. Ele se tornou pintor da Fabricação Nacional de Sèvres em 1991.Em 1988, ele criou sua primeira estrutura de inflação para o set design da coreógrafa Marie Chouinard, para o Festival de Artes Olímpicas de Calgary, e começou a trabalhar para o Edouard Lock. Ele desenhou as telas de projeção de vídeo circular para a turnê David Bowie de 1990 e projetou uma instalação de som para Mauricio Kagel em 1992 no Museu de Arte Contemporânea de Montreal. Em 1998, ele projetou um piso de dupla inclinação para o design conjunto de Don Giovanni na Opéra Bastille.Em 1996, Zaven Paré projetou sua primeira Marionette eletrônica a partir de uma fonte de retroprojetor de video no Canadá 1, seguida em 1999 pela versão digital (marionete digital com orientação eletrônica), controlada por um teclado, para o show que ele dirigiu no Centro Cotsen para Puppetry of CalArts (Instituto das Artes da Califórnia). 2 Em 2002, projetou a versão analógica de sua marionete eletrônica, controlada por voz, desta vez para Valère Novarina no Festival d'Avignon. 3 Essas duas marionetas estão, respectivamente, na coleção do Instituto Ballard e Museu de Puppetry e do Museu Gadagne. 4 Zaven Paré é um dos pesquisadores do Robot Actors Project do professor Hiroshi Ishiguro.Concessões1999 e 2001 French American Fund of Performing Arts, Instituto de Artes da Califórnia.2002 RioArte, Rio de Janeiro.2009 Villa Kujoyama, Kyoto.2010 Japan Society for Promotion of Science, Universidade de Osaka.2011 Premio Sergio Motta em Arte e Tecnologia, São Paulo.Entrevista biográfica com o artista .
  • TAPEÇARIA - Sem assinatura aparente, Tapeçaria de lã natural, confeccionada a partir de desenho (cartão) de Joan Miró (1893-1983 , Espanha) . Med. 92 x 83 cm. Marcas do tempo e pequenas faltas. Sujicidade. No Estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Paula Vieira - Paula Vieira Carneiro da Cunha(1947 - Rio de Janeiro/RJ), "Turbilhão", Acrílica sobre eucatex, med 47 x 47  cm (a obra); 53 x 53 cm (a moldura). Assinado e datado 2003. Nota Biográfica:Morou em São Paulo (Sumaré) na casa paterna até 1968, vindo morar no Rio de Janeiro. Depois de 1970, Cursos no M.A.M. e formação E.A.V. do Parque Laje.Formação com Aluísio Carvão, Ivan Serpa, Lygia Pape e Hélio Eichbauer. Obteve bolsa de pesquisa em mitologia do I.M.A.C na gestão de Gerardo Melo Mourão.Realizando viagens a Grécia e ao Egito.Exposições coletivas: 1979 - Parque Laje1986 - I.B.E.U.1999 - Galeria ParísIndividual:2011 - Casa Benet Domingo Edições de sua autoria:"Ser Morar Habitar""Nasce um Deus de Nova Face""A Farra do Boi"Coordenação Doutora Nise da SilveiraSOBRE A ARTISTA POR LYGIA PAPE....."O TRABALHO de Paula Vieira Carneiro da Cunha se dá porelipses: das propostas com o corpo ela salta para o papeldesenho e retorna pela via do vídeo ou ainda pelos textosem que decifra as aventuras míticas, os arquétipos queemergem na obra de Mondriaan e Paul Klee.Como imenso labirinto, as idas e vindas vãodesvendando o rumo do trabalho e dando-lhe um logos,uma identidade.Em suas Performances o espaço circunscrito da salatransforma-se simbolicamente em imensa mandala, périplode muitas ou várias linguagens que situam e localizamsurpreendentes visões de mitos-gerais expressos nosdesenhos, slides ou no som que suga nossos ouvidos dosilêncio.Fulgaram-se pequenas percepções íntimas noexpectador ou não seria Paula uma autora em busca doscentros-de-cada-um: centrar-se, encontra-se.Através do ESPAÇO.Tanto no vídeo como no desenho: o grande silênciobranco,um vazio longe de qualquer forma, espaço soltoque envolve as figuras, dá-lhes vida, pontua o gesto,organiza os intervalos entre seres e entre linguagens.Mas um espaço nunca neutro: pulsante.Lygia Pape.."
  • Pietrina Checcacci (1941, Taranto - Itália), "Tempo da Terra", Vinil sobre tela colado sobre eucatex, Assinado. Datado 1979. Localizado Rio de Janeiro/RJ. Med. 35  x 35 cm (MI); 48 x 48 cm (ME). Marcas do tempo. Sujicidade sobre a camada pictórica. No estado. NOTA BIOGRÁFICA:Pietrina Checcacci, artista plástica ítalo-brasileiraNasceu em Taranto, na Itália, em 1941. Mudou-se para o Brasil em 1954, fixando residência no Rio de Janeiro. Ali, estudou na Escola Nacional de Belas Artes durante 6 anos, de 1958 a 1964. Foi quando ganhou o Prêmio Medalha de Ouro da Universidade do Brasil no Curso de Especialização. Desde a infância, Pietrina já demonstrava todos os dons que uma pintora precisa ter para ser um grande expoente das artes plásticas. Seus cadernos escolares tinham mais desenhos do que palavras escritas. Seus desenhos eram sempre elogiados pelos professores e familiares, que sempre a motivaram e incentivaram a trilhar tão bela carreira. Pietrina fez inúmeras exposições individuais praticamente em todos os estados brasileiros e no exterior Realizou exposições coletivas no Brasil e em muitos países, como os Estados Unidos, México, Portugal, Itália. Entre os prêmios que recebeu destacam-se 2º Prêmio no Salão Cândido Portinari, Brasil; Prêmio Pesquisa  Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; 1º Prêmio de Pintura  1ª Mostra de Artes Visuais do Rio de Janeiro; Prêmio da Associação Filatélica de São Gabriel pelo melhor selo religioso emitido no mundo em 1976  Roma  Itália; Prêmio Rosa de Prata para o selo mais artístico sobre tema religioso editado no mundo nos anos 80/81 outorgado por ocasião da Reunião Internacional da Associação São Gabriel, em Cássia, nos festejos do 6º Centenário de Nascimento de Santa Rita  Itália.
  • GEORG JENSEN - Colecionismo - Raro  elegante par de  abotoaduras de prata teor 925. marca do importante prateiro Dinamarquês Georg Jensen - Med.   2 cm de comprimento . Peso.14,1 Marcas de uso.
  • KILIM - Tapete de tear nômade, em lã natural, tinta vegetal dito  Kilim, med. 2,65 x 1,45 m = 3,84 m2. Marcas do tempo. Restauros. No estado.  NOTA: A origem do Kilim está profundamente no passado da raça humana, e nós provavelmente nunca saberemos a verdadeira história do seu gênesis. Kilim é uma palavra de origem turca e seu significado é dupla face, ao contrário dos tapetes, os kilins não possuem pêlos, porque sua confecção ao invés dos nós, são dadas laçadas por entre os fios da urdidura como se fosse um bordado.Hoje em dia o kilim é tecido por povos nômades em vários países do oriente, onde os principais são a Turquia, Irã, Rússia, China, Paquistão, Marrocos e Índia.Cada kilim tem sua história, seu estilo e sua cultura. Podemos destacar a diferença entre os kilins turcos com os indianos, isto porque os kilins turcos não possuem desenhos de animais e figuras humanas, pois eles seguem as leis do Alcorão, que não permite tal prática, porém nos kilins indianos já encontramos figuras humanas e desenhos de animais estilizados, além de figuras geométricas.Além desta curiosidade, melhor dizendo diferença, nem todos os kilins tem a função apenas de decorar um ambiente, alguns são tecidos com desenhos de altar para rezar, outros são usados para transportar mercadorias e outros simplesmente são bordados para serem utilizados como selas de cavalo.
  • Lote composto por 03 cálices para vinho do Porto de cristal de murano, na cor Rubi e hiálico . Med. Alt. 14,5 cm . Marcas de uso. No estado.
  • Elegante cata migalhas de prata com cabo de madeira torneada.Teor 925 milésimos. Med.  18 x  10  cm. Marcas de uso. No estado.
  • Maria Polo (1937: Veneza, Itália  1983: Rio de Janeiro, RJ), "Composição Abstrata fundo verde", Xilogravura, assinada e datada 1974. Prova do artista(PA).  med  100 x 70 cm (medida da obra). Sem moldura. Presença de pontos de acidez sobre o papel. Pequeno rasgo na borda. No estado. Coleção particular Rio de Janeiro -  RJ.
  • Antigo Pilão de bronze com seu respectivo soquete.  Med. 13 cm x  10 cm de diâmetro (pilão);  23 cm de comprimento (Soquete) . Marcas do tempo.No estado.
  • Elengante e antigo Gongo de bronze martelado. Acompanha martelo . Med, 35 cm de diâmetro x 7 cm de espessura. Marca do uso. Corda e martelo adaptados para o uso atual. Nota :A origem do gongo é incerta. A palavra gong é de origem javanesa, mas existem indícios de existência de gongos no sudeste da China desde o século VI. O gongo foi introduzido nas orquestras ocidentais em meados do século XIX, mas nesse contexto ele é frequentemente chamado de tantã (o que cria confusão com o tantã).
  • Antigo Pilão de bronze com seu respectivo soquete.  Med. 12 cm x  10 cm de diâmetro (pilão);  20cm de comprimento (Soquete) . Marcas do tempo.No estado.
  • Ivan Fernandes , "Praça Mauá" , Técnica mista sobre papel, Assinada e datada 1978. Med. 50 x 72 cm (a obra); 52 x 74 cm (a moldura). Presença de selo da galeria Ipanema no/RJ verso.Presença de pontos de acidez sobre o papel. pequenas faltas.
  • Osmar Lins (?), "composição Abstrata", litografia impressa sobre papel. Sem assinatura aparente. Dec 70.  Med. 44,5 x 44,5 cm (a obra); 64 x 63 cm (moldura). Marcas do tempo. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Família Julião (Prados- Minas Gerais - MG), "Leão",  Escultura em bloco único de madeira nobre. Sem assinatura aparente. Med. 42 x  x 95 x 38 cm de largura. Marcas do tempo. Pequenas perdas de substância na orelha e outras pequenas. No Estado.  BREVE BIOGRAFIA: Na cidade de Prados, mais de 700 famílias sobrevivem hoje do trabalho artesanal em madeira. Isso significa que mais de 2 mil pessoas esculpem ou entalham peças em madeira. Entre elas, a mais comum é a figura de um leão, ainda que macacos, corujas e outros animais também encham as prateleiras dos ateliês e oficinas.A história sobre como isso tudo começou pode ter várias versões, mas tem uma só origem: a família Julião. Conta a lenda que um dia um circo passou pela cidade. E um jovem que morava ali, no bairro Caraça, foi ver o espetáculo e se encantou com os leões e macacos. Quando chegou em casa, pegou um pedaço de madeira e esculpiu um leão. Quem contou isso foi a mãe de Itamar Julião, em 1996. Talvez essa seja a melhor explicação para que leões e macacos encantem tanto o imaginário desse lugar. A verdade é que o jovem Itamar Julião fez história e infelizmente faleceu precocemente em 2003. Seus leões são reproduzidos em profusão pelos artesãos locais.Porém, se Itamar Julião tornou famoso o seu sobrenome, a história dessa família de escultores em madeira começou, na verdade, há muito tempo, com Julião Boiadeiro, que serrava réguas para montar currais e cabo de arreios para as selas. Seu filho Antônio Julião (avô de Itamar) aprendeu as mesmas lides e um dia esculpiu um boi, para passar o tempo. Dos seus quatro filhos, dois (José e Pedro) deram origem a uma linhagem de escultores que, graças a Itamar Julião, ganharam contornos próprios e hoje sobrevivem somente desse trabalho.José teve oito filhos: Itamar, Vicentina, Antônio, Valdir, Eleuza, José, Maria e João. E Pedro teve Ari, Antônio, Pedro, Simone e Anésio. Este último tem um filho chamado Márcio, que já está trabalhando na madeira, inaugurando a quarta geração desse nome que é sinônimo de muita arte. Igual os filhos de Vicentina e de Antônio. E, assim, o trabalho começado pelos primeiros Julião e que ganhou fama com Itamar parece que vai continuar por muito tempo, pois toda a família, direta ou indiretamente, esculpe em madeira. Aqui, registramos alguns deles, de diferentes gerações. Nota este lote não pode ser enviado pelos correios.
  • Curioso e inusitado Chocalho de origem indígena em madeira , palha , sementes, penas e outros materiais, Tribo não identificada. Med. 41 x 20 cm de largura. Marcas de uso. Pequenas faltas. No estado.
  • Iaponi de Araújo (1942: São Vicente, RN  1996: Rio de Janeiro, RJ), "O Banho de Corina",  caneta hidrográfica sobre papel. Assinado. Datado de 1968. Agenda de endereços no verso. Med. 35 x 13,5 cm.  Presença de de acidez sobre o papel. Pequenas perdas. No estado. Não Possui Moldura. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ . NOTA BIOGRÁFICA: Pintor, desenhista e ilustrador. Iaponi de Araújo (1942: São Vicente, RN  1996: Rio de Janeiro, RJ).Dedicou-se inicialmente à representação das manifestações folclóricas do Nordeste. Posteriormente foi refinando seus trabalhos, procurando a essência dos elementos oníricos e fantásticos das narrativas populares do Nordeste. Adotou nos temas um tipo de surrealismo no tratamento.Começou a pintar como autodidata. Foi residir em Natal, RN, em 1950. Em 1962, participou da organização do Museu de Arte Popular da Cidade de Natal. Fixou residência no Rio de Janeiro, em 1967. Residiu em Londres, Inglaterra, entre 1970 e 1972. Afastou-se progressivamente da produção artística a partir da década de 1970. Ilustrou o livro As Festas Brasileiras pelos Pintores Populares, de Geraldo Edson de Andrade, em 1980.
  • Farnese de Andrade Neto (Araguari, Minas Gerais, 1926 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996,), "Sem título", desenho a Crayon sobre papel, assinado e datado 1962.  Figura masculina de bruços.  Med 47 x 32 cm (Sem moldura). Presença de poucos pontos de acidez sobre o papel. Pequeno rasgo próximo a assinatura e dobra no papel. No estado. Coleção particular Rio de janeiro/RJ , proveniente do atelier do artista.
  • Décio Vieira -  Décio Luiz Monteiro Vieira (Petrópolis RJ 1922 - Rio de Janeiro 1988), " Nú feminino". Assinado e datado 1972.  ,Técnica mista sobre papel (lápis , guache e nanquin), med 66,5 x 46 cm (sem moldura). Acompanha certificado de autenticidade. Coleção Particular proveniente do atelier do artista. No estado. Coleção particular RJ.

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